Ações que Valem a Pena
A solução de compromisso para o Sucesso e para o Retorno do investimento na Formação - de modo a que se possa afirmar: VALEU A PENA!
Ainda hoje algumas Organizações questionam os investimentos que realizam em formação, por não sentirem no imediato os resultados que pretenderiam, repousando sobre um descrédito total relativamente à sua qualidade. Também, procurando reduzir os custos, porque não se atrevem a considerá-la um investimento, efetuam-se sessões rápidas de e-learning em áreas comportamentais de formação, na imitação de uma moda que, nestas áreas específicas, está por provar a sua eficácia.
Outras ainda – e não em menor número – entendem que os conteúdos programáticos da formação devem obedecer àquilo que são as necessidades unilaterais da organização, devendo os formandos recebê-la de forma reconhecida e inquestionável.
Perante um cenário ainda de alguma forma marcado pelos tópicos atrás mencionados, notamos que algumas empresas pioneiras e visionárias têm exatamente a noção que investir em formação de qualidade – e, naturalmente que a qualidade se mede pelos dois clientes fundamentais da mesma: a organização, por um lado, e os seus colaboradores, por um outro – deverá levar a que os conteúdos programáticos conduzam a um alinhamento com a estratégia da empresa, além da sua adequação aos indutores emocionais dos seus colaboradores.
Acontecendo desta forma, as ações de formação tenderão a dinamizar e motivar intrinsecamente os colaboradores da empresa, permitindo a sua assimilação, aceitação, motivação e melhoria evidente de desempenho.
Atrevemo-nos também a referenciar o aspeto pessoal, uma vez que estamos certos que qualquer ação de formação que pretenda levar do saber ao querer fazer terá de possuir uma vertente pessoal - porque afinal de contas, é de pessoas que se trata, quer na conjuntura do mercado, das empresas e dos próprios colaboradores – porque à frente de qualquer Organização estará certamente a pessoa.
Para que o trajeto do saber ao querer fazer se efetue de forma integrada e contínua, importa que o formador faça prevalecer os seus atributos de liderança, com destaque para a exemplaridade vivida, a qual credibilizará e tornará práticos os conteúdos apresentados, implicando, a alteração do comportamento nos formandos, tal como a sua atitude.
De salientar ainda, que para este efeito de fechar o ciclo do saber ao querer fazer, são necessários basicamente aferição e Coaching, devendo ser efetuados no final da referida ação de formação três procedimentos consecutivos:
•Medição da aceitação da formação global;
•Aferição do que ficou retido em memória;
•Aferição do implementado.
Considerando estes aspetos de alguma forma ilustrativos, encontraremos certamente no final, uma ação de formação em que, em linguagem simplificada permite afirmar: “valeu a pena”.
Um “valeu a pena” para a Organização que a promove.
Um “valeu a pena” para quem a ministra.
Um “valeu a pena” para o mais importante interveniente: quem a recebe; ou melhor, quem a aceita.
E um “valeu a pena” para o mercado, no qual os colaboradores devidamente motivados pela formação vão exercer a sua atividade de forma mais eficaz e, consequentemente, mais rentável para todos.
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